Projetos
Atualização do Guia de Recomendações de Uso de Fluoretos no Brasil
O acesso ao fluoreto é estratégico para assegurar a prevenção e o controle da cárie dentária, quando corretamente utilizado. Entretanto, com a revolução digital, informações equivocadas (“fake news”) estão sendo disseminadas nas redes sociais deixando boa parte dos profissionais de saúde e da população confusos e desinformados sobre aspectos fundamentais da utilização dos fluoretos. Como a primeira edição foi lançada em 2009, a atualização é muito importante, não apenas, para renovar as bases técnico-científicas do uso de fluoretos, mas sobretudo para colocar à disposição dos profissionais e usuários, orientações seguras e baseadas em evidências científicas sobre a correta utilização dos fluoretos no cotidiano dos serviços de saúde. A iniciativa é resultante de acordo de cooperação entre a Coordenação Geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde e o Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal apoiado pela Universidade de São Paulo. Participaram do Grupo de Trabalho, os pesquisadores: Branca Heloisa de Oliveira (Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária, Faculdade de Odontologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Carolina Dutra Degli Esposti (Departamento de Medicina Social, Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo), Fernando Neves Hugo (Associate Professor and Chair, New York University College of Dentistry, United States of America), Franklin Delano Soares Forte (Departamento de Clínica em Odontologia Social, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba), Jaime Aparecido Cury (Departamento de Biociências, Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas), Juliana Pereira da Silva Faquim (Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia), Marco Aurélio Peres (National Dentral Research Institute Singapore; Duke-NUS Medical School Singapore), Marcoeli Silva de Moura (Departamento de Patologia e Clínica Odontológica, Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Piauí), Maria Augusta Bessa Rebelo (Faculdade de Odontologia-da Universidade Federal do Amazonas), Pablo Guilherme Caldarelli (Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina), Paulo Capel Narvai (Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo), Paulo Frazão (Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo), Rafael Aiello Bomfim (Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul). Em breve, o documento será endereçado para consulta pública.